Animais em via de extinção

Faros d´Ajuda



A Faros d'Ajuda surgiu do trabalho voluntário que algumas pessoas faziam individualmente na cidade. O intuito primário era recolher os animais de rua doentes, tratá-los e doá-los. Com o passar do tempo novos objetivos foram se agregando, como educar a população, acolher animais sob maus tratos, contribuir para o controle populacional, incentivar a posse responsável e prestar atendimento veterinário aos animais de pessoas de baixa renda.

Nosso trabalho não se resume a cuidar de cães e gatos, mas buscar resultados concretos em busca de uma mudança cultural em favor da vida animal.

Bragança Paulista (SP)

Fauna


Fauna

Criadouros de Animais Silvestres

Pois bem: você decidiu ter um animal silvestre como animal de estimação. Saiba porém que ter um animal silvestre em casa requer grande responsabilidade: respeito as características comportamentais do animal, cuidados com a sua alimentação, prevenção e tratamento de doenças, fornecimento de abrigo, alimentação e segurança adequados e respeito as leis vigentes.

Se você pudesse escolher, o que escolheria: comprar um animal silvestre procedente do tráfico na beira da estrada, em uma feira livre ou em um depósito clandestino, sem saber sua origem ou o quanto ele sofreu até chegar a você ou comprar o mesmo animal, nascido em cativeiro autorizado pelo Ibama, cercado de todos os cuidados veterinários e que já viesse marcado, sexado, com nota fiscal e de forma legal, conforme estabelece as normas do IBAMA?

Se você escolheu a segunda opção voce está demonstrando ser consciente, um cidadão cumpridor das leis! E foi pensando nisso; no desejo que diversas pessoas têm em possuir um animal de estimação de forma legal e ainda na diminuição do tráfico de animais silvestres, que o IBAMA, a partir de 1993, publicou diversas portarias e instruções normativas, com o intuito de ordenar a criação de animais silvestres em cativeiro: nasciam assim os chamados criadouros de animais silvestres.

A existência desses criadouros é previsto na Lei de Proteção a Fauna- Lei nº 5197/67, na Lei de Crimes Ambientais - Lei nº 9605/98 e no Decreto que regulamentou essa Lei, o Decreto nº 3179/99.

Os instrumentos legais que regulamentam o registro e funcionamento dos criadouros de animais silvestres, nas mais varias modalidades, além do comércio de animais nascidos nos criadouros comerciais são os seguintes:

Portaria nº 139/93 - Criadouros Conservacionistas. Estes criadouros têm por objetivo apoiar as ações do IBAMA e dos demais órgãos ambientais envolvidos na conservação das espécies, auxiliando a manutenção de animais silvestres em condições adequadas de cativeiro e dando subsídios no desenvolvimento de estudos sobre sua biologia e reprodução. Nesta categoria, os animais não podem ser vendidos ou doados, apenas intercambiados com outros criadouros e zoológicos para fins de reprodução.
Lista dos Criadouros Conservacionistas

Portaria nº 118/97 - Criadouros Comerciais. Têm por objetivo, a produção das espécies para fins de comercio, seja do próprio animal ou de seus produtos e subprodutos.
Portaria 102/98 - Criadouros Comerciais da Fauna Exótica. Regulamenta a criação de animais exóticos, ou seja, animais provenientes de outros países. Ex: javalis
Lista dos Criadouros Comerciais

Portaria nº 016/94 - Criadouros Científicos. Regulamenta as atividades de pesquisas científicas com animais silvestres. Só podem obter esse registro, Órgãos ou Instituições devidamente reconhecidas pelo Poder Público, como Universidades e Centros de Pesquisa, por exemplo.
Lista dos Criadouros Científicos

Portaria nº 117/97 - Normatiza a comercialização de animais vivos, abatidos, partes e produtos da fauna silvestre brasileira provenientes de criadouros com finalidade econômica e industrial e, em caráter excepcional, de jardins zoológicos registrados junto ao IBAMA.
Lista dos Comerciantes de Fauna
Lista das Indústrias de Produtos da Fauna

Instrução Normativa nº 003/99 - Estabelece os critérios para o Licenciamento Ambiental de empreendimentos e atividades que envolvam manejo da fauna silvestre exótica e de fauna silvestre brasileira em cativeiro.

Portaria nº 93/98 - Normatiza a importação e a exportação de espécimes vivos, produtos e subprodutos da fauna silvestre brasileira e da fauna silvestre exótica, serão normalizadas por esta Portaria.
1 - Lista dos Importadores de Fauna
2 - Lista dos Exportadores de Fauna

Instrução Normativa nº 01/03 - Normatiza as atividades dos criadores amadoristas de PASSERIFORMES DA FAUNA SILVESTRE BRASILEIRA

Instrução Normativa nº 161/07 - Atualização cadastral dos ciadores amadoristas de PASSERIFORMES DA FAUNA SILVESTRE BRASILEIRA

Portaria Normativa 51/07 - Prorroga a suspensão do cadastro de novos criadores amadoristas de passeriformes.

Lista das Federações Ornitológicas

Portaria nº 108/94 - Normatiza os mantenedores de Fauna Silvestre e Exótica
Lista dos Mantenedores de Fauna Silvestre e Exótica

Existem ainda, outras portarias que regulamentam a criação comercial de espécies específicas, como as tartarugas e os jacarés, algumas disponíveis em nosso site e todas disponíveis nas Unidades do IBAMA.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA CADASTRADA NO IBAMA

Para obter mais informações sobre a gestão da fauna silvestre procure o Núcleo de Fauna na Gerência Executiva do Ibama em seu estado ou entre em contato com a Coordenação Geral de Fauna-CGFAU, em Brasília. Abaixo a lista dos telefones das principais unidades do Ibama nos estados:

Acre:
Alagoas:
Amapá:
Amazonas:
Bahia:
Ceará:
Brasília:
Espírito Santo:
Goiás:
Maranhão:
Mato Grosso:
Mato Grosso do Sul:
Minas Gerais:
(0xx68) 226-3212
(0xx82) 241-1600
(0xx96) 214-1100
(0xx92) 613-3277
(0xx71) 345-7322
(0xx85) 272-1600
(0xx61) 316-1172
(0xx27) 324-1811
(0xx62) 224-2488
(0xx98) 231-3010
(0xx65) 644-1452
(0xx67) 728-1802
(0xx31) 299-0740

Pará:
Paraíba:
Paraná:
Pernambuco:
Piauí:
Rio de Janeiro:
Rio Grande do Norte:
Rio Grande do Sul:
Rondônia:
Roraima:
Santa Catarina:
Sergipe:
Tocantins:

(0xx91) 224-5899
(0xx83) 245-2551
(0xx41) 322-5125
(0xx81) 441-5075
(0xx86) 233-3369
(0xx21) 506-1802
(0xx84) 201-4335
(0xx51) 226-0002
(0xx69) 223-3597
(0xx95) 623-9513
(0xx48) 234-0021
(0xx79) 211-1573
(0xx63) 215-3879

Coordenação Geral de Fauna-Brasília/DF: (0xx61) 316-1165, 315-1170, 316-1215, 316-1171 ou 316-1297


O IBAMA conta com a sua colaboração!
Ajude o Brasil a dizer não ao tráfico de animais silvestres.
Se decidir ter um animal silvestre como animal de estimação, não compre animais de criadouros ilegais e não adquira animais provenientes do tráfico e do comércio clandestino



Arca de Nóe


A Arca de Noé é um criadouro conservacionista que abriga animais silvestres que foram resgatados pelo IBAMA, Patrulha Ambiental ou Brigada Militar do tráfico de animais, recebe ainda aqueles animais que foram abandonados por pessoas que compraram estes animais e os abandonaram.A Arca é um projeto de iniciativa civil, situado no município de Morro Reuter, no Rio Grande do Sul, é mantido pelo oncologista Hugo Schünemann e pelo biólogo Jackson Müller. São pessoas como nós, que se preocupam com o meio ambiente, mas fazem muito mais do que apenas se preocupar, eles e toda a equipe que trabalha na arca evitam que essas espécies morram abandonadas na natureza.

O que representa o animal selvagem para a vida humana?


Autora: Ariana Brelaz


Pode-se dizer que a vida selvagem de uma região é o conjunto dos seres vivos - animais e plantas, que possuem capacidade de sobreviver e procriar livremente na natureza. Os animais que vivem em estado selvagem são elementos que formam a vida selvagem, compondo a fauna local, a qual consiste no conjunto dos animais que vivem em uma determinada área.

Muitos moradores do centro urbano não conseguem entender o porquê de tanta preocupação que a fauna silvestre tem gerado nos últimos anos, devido ao alarmante ritmo de extinção desses animais, já que eles parecem tão distantes e sem importância, pelo menos aparentemente.

Essa preocupação com a fauna silvestre, e com a biodiversidade como um todo, foi mais bem compreendida com o surgimento da biotecnologia, que permitiu observar que a quantidade de biodiversidade de um país é diretamente proporcional à quantidade de produtos possíveis de serem desenvolvidos e industrializados.

A fauna selvagem é um recurso natural pouco conhecido, pois raros são os especialistas neste assunto. Entre os interesses que ela proporciona à coletividade humana, podemos destacar o equilíbrio dos ecossistemas em geral, a importância na alimentação, na exploração turística, na educação, entre outros.

Eles equilibram o ecossistema, pois muitos animais são vitais à existência de muitas plantas, como agentes polinizadores ou como dispersores de sementes que necessitam passar por seu trato intestinal, sem contar que praticamente todos os animais são excelentes agentes adubadores. Além disso, todos os animais têm uma importância na cadeia alimentar e quando um animal é retirado dessa cadeia o equilíbrio do ecossistema fica comprometido.

Dessa forma, a fauna tem importância primordial na existência e desenvolvimento das áreas naturais, o que vale dizer ainda que são produtores indiretos dos benefícios econômicos que a exploração da madeira, frutas, resinas florestais, entre outros, podem proporcionar aos homens.

O reino animal e o reino vegetal formam a biosfera que em harmonia permite a sobrevivência das espécies. Quebrar esta harmonia abruptamente pela interferência humana fará com que milhões de espécies entrem em processo de extinção, resultando a médio e longo prazo a própria extinção da espécie humana; de sorte que a manutenção da vida selvagem e da flora natural é primordial para a manutenção da vida global.

Em termos de alimentação, a fauna silvestre foi importantíssima aos nossos ancestrais para a obtenção de alimento, ainda é para muitas tribos indígenas e para o homem dito civilizado, pois, apesar da maioria dos animais que fazem parte da nossa alimentação serem domesticados, outros como peixes, adquiridos pela pesca, não são. Além da alimentação, o homem pode também manter e desenvolver criação de animais silvestres para fim de obtenção de proteína.

Com relação à exploração turística, a cada ano cresce o número de pessoas que procuram os parques naturais para ver os animais selvagens. Só de “birdwatchers” - que são aqueles que observam os pássaros, estima-se que existam mais de 80 milhões, o que representam um potencial econômico importantíssimo, pois necessitam usar hotéis e o comércio próximo às áreas de observação, gerando assim enormes receitas.

Em termos educacionais, a manutenção da vida selvagem também é muito importante, pois possibilita aos jovens o contato com os animais selvagens passando assim a conhecer a vida em seu esplendor primitivo, permitindo que se tirem lições de vida e comportamentais através de sua observação atenta.

Esses benefícios, entre outros, nos faz observar o precioso valor que têm os parques e reservas naturais, no que diz respeito à proteção da natureza. E a grande importância deles não é só de preservação da fauna e flora, possibilitam também a educação ambiental e o turismo ecológico, trazendo este grandes fontes de renda.

A fauna representa excelente recurso em potencial, mas para conseguirmos resultados compensadores precisaríamos de maior organização e amparo a este recurso natural (Guerra, 1980). A biodiversidade não pode ser tratada só como uma "coisa", mas também como um "bem". Devido ser essencial para a sobrevivência da humanidade, é necessário considerá-la como um bem público, ao qual todos têm direito.

A destruição da fauna é intensa, tendo em vista as técnicas utilizadas pelos caçadores e pescadores, que não respeitam as épocas apropriadas e determinadas pelo calendário. O Brasil possui boas leis ambientais. O problema é que a maior parte não é cumprida de maneira adequada. Conhecer sobre estes documentos é um passo fundamental para que leis de papel se transformem em direitos de verdade, mas não é somente isso, enquanto não houver uma forma de aumentar a fiscalização para que essas leis sejam, de fato, cumpridas, esse desrespeito continuará a acontecer, infelizmente.

O comércio ilegal da biodiversidade (biopirataria) tem sido um grande problema no Brasil e está relacionado à descoberta do potencial da biodiversidade brasileira, grande extensão territorial, falta de recursos para fiscalizá-la, escassez de recursos naturais no restante do mundo e baixa conscientização de sua importância científico-econômica.

É assustador contemplar o que está acontecendo com os animais silvestres por causa da ambição de muitos. É preciso que algo seja feito, e urgente. Não dá mais para continuar do jeito que está. As leis são importantes, mas leis que não são cumpridas, que não saem do papel, não servem para nada. Mais uma vez, quero ressaltar a importância da fiscalização. Pode parecer difícil conseguir fiscalizar territórios de grande extensão, mas com um pouco de boa vontade é possível sim. É preciso fazer algo hoje para que amanhã não seja tarde demais.

Por mais que a conservação da biodiversidade seja algo muito discutido ultimamente, ainda não há verdadeiramente uma conscientização da imensa importância que ela possui. Se houvesse essa conscientização, haveria muito mais recursos para que essa fiscalização fosse realizada. Recursos para este fim nem podem ser considerados como “gastar” dinheiro, pois eles funcionam como “investimentos” para o futuro.

Não podemos esquecer que cada espécie é única. A perda de uma espécie implica perder definitivamente uma fonte de conhecimento singular e talvez, uma fonte de riqueza e potencial benefício para o homem. E depois que ela for perdida, jamais poderemos desfrutar de seus benefícios.

Pelo exposto, percebe-se que a vida selvagem tem primordial importância no contexto global da terra e influência substancial para o ser humano, tanto biológica como economicamente, de forma que sua proteção é fundamental. Mas, como protegê-la?

A proteção da fauna e flora pode e deve ser feita através de medidas administrativas e legais. A forma administrativa é feita através da criação de unidades de conservação pelo Poder Público como parques nacionais, estaduais e municipais, estações ecológicas, florestas naturais, refúgios da vida selvagem, APAs - Áreas de Proteção Ambiental, Reservas da Biosfera etc. O particular também poderá criar áreas de proteção constituindo Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), autorizadas pelo Decreto federal 1.922, de 5 de junho de 1996.

Há ainda as regras contidas nas convenções internacionais que são adotadas por muitos países, como a Convenção de RAMSAR sobre as zonas úmidas de importância internacional, especialmente como habitat de aves aquáticas e a Convenção sobre o comércio internacional das espécies da fauna e flora selvagem em perigo de extinção, conhecida como CITES, onde relaciona os animais e plantas em perigo de extinção e regulamentam o seu comércio internacional.

Em relação à legislação propriamente dita, no Brasil há muitas leis protetoras da fauna e flora ao qual não vou me aprofundar, contudo vale destacar que a manutenção de um ambiente harmonioso é um direito de todos como define o art. 225 da Constituição Federal.

Podemos concluir que toda a vida selvagem tem importância vital para a manutenção da biosfera e conseqüentemente para o ser humano e que, só continuará existindo a vida selvagem da forma como ela se apresenta se a inter-relação entre a fauna e a flora não for drasticamente modificada. Desta maneira a preservação das áreas naturais florestadas é de suma importância para a sua manutenção, devendo ser por tudo isso um dos objetivos da humanidade neste século ainda.


Fonte : Cened Cursos

O que fazer se achar um animal silvestre


Dicas importantes

Lembre-se que manter e cuidar de animais selvagens sem licença do IBAMA é ILEGAL

Um animal silvestre precisa de assistência se…

Estiver parado e não responder a movimento ou estímulos externos
Estiver sangrando ou machucado
Um animal adulto puder ser capturado facilmente
Tiver dificuldade respirando ou tiver convulsões
Estiver desidratado ou emaciado (olhos fundos, pelagem sem brilho)
Se você achar um animal machucado ou um filhote sem os pais…
Não é recomendado que o público em geral manuseie animais silvestres a não ser que o animal não represente um risco para sua segurança, estiver em estado critico e precise de ajuda imediata.
Só manuseie um animal selvagem se for instruído pela Policia Ambiental/CETAS .
Caso precise manusear um animal selvagem, use luvas e outros equipamentos de proteção, para não correr o risco de se machucar e/ou contrair doenças.

NUNCA acaricie ou brinque com um animal selvagem, isso só causa estresse e aumenta o risco de choque.
A maioria dos animais selvagens parece estar descansando ou relaxados quando estão em choque.
Pessoas e outros animais devem manter uma distância segura do animal.
Contato com humanos também diminui as chances de reabilitação e soltura.
Não ofereça comida ou água ao animal (com exceção do beija flor que deve ser alimentado com água açucarada a cada 30 minutos para prevenir desidratação).
Só é possível determinar o que há de errado com o animal depois de um exame físico feito por um veterinário especializado. Nesses casos, a alimentação e água podem ser fatais. Assim como humanos, animais hospitalizados precisam ser hidratados gradualmente e alimentados com formulas e técnicas específicas para sua espécie.
Nunca tente tratar um animal machucado. Deixar o animal o animal quieto é o melhor tratamento possível até que ele possa ser transportado para a Polícia Ambiental/ CETAS.
Não tente reabilitar um animal silvestre por conta própria. Cada animal requer dieta e tratamento especializados. Mesmo que o animal pareça estar bem, os efeitos de um tratamento incorreto podem levar meses para aparecer e então será tarde demais para sua recuperação. Para melhores chances de sobrevivência na natureza, animais silvestres demoram a demonstrar doenças e sinais de fraqueza, mas quando isso acontece é tarde demais.
Lembre-se que animais selvagens podem transmitir doenças para você, seus filhos e animais de estimação.Órfãos

A coisa mais importante a fazer caso encontre um filhote é ter certeza que ele é órfão. Muitas vezes, pessoas com boas intenções retiram filhotes saudáveis de seus pais por não entenderem seus hábitos.Isso é muito comum com aves que estão aprendendo a voar. Elas geralmente passam alguns dias no chão enquanto aprendem a voar, e durante esse período ainda estão sendo alimentados por seus pais.
Mamíferos podem parecer perdidos e sozinhos enquanto exploram ou aguardam o retorno de seus pais que foram buscar comida. Sempre monitore a situação e ligue para o CETAS antes de tomar uma atitude.Se um filhote estiver realmente órfão (os pais estão mortos ou sumiram depois de um longo período de observação) ou se estiver machucado, ele precisa de atenção e cuidados especiais. Ligue para a Polícia Ambiental/CETAS o mais rápido possível.
Transporte
Só transporte um animal selvagem se tiver autorização da Policia Ambiental e do IBAMA. Siga esses passos para garantir que o animal seja transportado de maneira confortável e menos estressante possível.
O animal nunca deve viajar no colo.
Mantenha o animal em uma caixa fechada com segurança, em cima do banco ou no chão.
Mantenha o carro quente e quieto (sem música ou conversas).
Mantenha todas as janelas fechadas para sua segurança.

Fonte : r3animal